abre a porta por favor
Tea time... me acostumei tanto a beber chá que virou vício. Canecas e mais canecas.. xícaras, copos.. muito chá. Não gosto de todos os sabores (cada vez tem mais!). Bom mesmo é o bom e velho chá preto ou chá da índia. A denominação depende do lugar. Aquela cor forte, escura, meio vermelho, meio laranja, meio marrom... depende do tempo que o saquinho balança na água. De vez em quando eu gosto de camomila, erva doce, capim não sei o quê... Chá verde do restaurante japonês é bom. É amargo, mas me faz um bem danado. Tá, não vou fazer uma tese sobre chás, nem contar um romance. O fato é que nesse exato momento aguardo desesperadamente uma porta se abrir. É a porta do banheiro. Estou me mijando... e isso é resultado de tanto chá. Escrever bobagens assim me fazem esquecer um pouquinho da vontade mesmo falando dela... enquanto isso, a porta não abre, eu olho de canto de olho e não vejo nada. Cruzo as pernas pra lá, pra cá... descruzo... pois é, o chá tem dessas coisas. E a porta continua fechada. Quem será? Alguém fazendo cocô? Só pode, para demorar tanto... huumm.. pode ser alguém se mast... aabriu, abriu... vou ali já vol
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