cárie ataca, o duelo

Ir na dentista não é um programinha agradável. Sair da dentista é um programão! Guerra contra a cárie. Depois de velha, arranjei um troço desses. Enorme, uma cratera em algum lugar superior do lado esquerdo. As dores, embora fracas, começaram no início de dezembro. A dentista é minha amiga ainda do tempo do colégio... hehehe, é bom porque durante a consulta as fofocas são o centro da conversa! Conversa? Melhor dizer monólogo.. afinal, só ela fala enquanto nós respondemos com meros ahãs, ahás, huuums.. ... Anestesia dupla, a maldita está quase lá no nervo. Mais um pouquinho seria tratamento de canal certo. Buraco fechado, o problema não está 100% resolvido. Fevereiro me aguarda com uma grande limpeza e revisão dessa coisa que se instalou aqui. O que será que foi? Humm... os chocolates que andei comendo em tempos de ansiedade, lembram? - Sheila, toma jeito e usa o fio dental mais de uma vez por dia!! Aaahh tá tá.. usarei, amanhã é reveillón, usar o fio dental mais vezes será uma das resoluções de ano novo... muuuuito uó essa minha vida..

quase quase...

Feriadão de Natal, estrada mais ou menos vazia. Calorão, mormaço... Já estou muito próximo do litoral. Sozinha no carro, embalada por Ben Harper no som, penso no protetor solar e na cadeira que comprei no final do verão passado e só agora vou usar. Que é isso? Opa!!! Paro, pisca alerta, a estrada tem algum movimento, mas nada demais. Uma tartaruga parada no meio da pista. Talvez fosse um jabuti, sei lá.. é imensa! Olha daqui, olha dali.. esta toda encolhida. Peguei e levei ao posto da polícia rodoviária. Me prometeram levar ao Ibama e tratar para que volte ao habitat. Ótimo, o Natal da Tartaruga foi de emoção na highway... eu? De volta ao habitat.. aqui postando algo Uó no blog.. isso é vício!! Antes que eu esqueça, 2004 maravilhoso e tesudo pra todo mundo no mundo todo!

chupa qui ó....

Eu sei, eu sei que o título deste post é comprometedor, mas até que dá uma ótima idéia, não? Malícias à parte, hoje eu comprei um montão de sorvete. Um caixa enorme da Parmalat. Grande ironia... hoje está estampado em vários jornais do mundo o caos que a empresa está passando. Dívida com bancos, prejuízo.. falcatruas e não sei mais o quê... Que pena, espero que não feche! O sorvete deles é caro, sim! Mas é muuuuito bom! Cremoso, saboroso, consistente... ai ai ai ai.. acho que vou providenciar um forro especial para o sofá, a cama.. o chão.. não precisarei nem repetir o título de post... hehehe

e a respiração fica apertada

Na sala tem um sofá. O sofá é de canto. Tem puff também. Na sala tem um disco de jazz tocando baixinho... na sala tem pouca luz. Olhares que se cruzam... O clima é quente. O sofá abraça, acomoda, aconchega, aninha, esquenta, estimula. Beijos longos, beijos molhados. Mãos perdidas, línguas achadas. Roupa no chão, calor, transpiração, respiração apertada... o cheiro é bom, o gosto também. Me segura, me aperta, me abraça, me deixa com um sorriso estampado na cara, indisfarçável. O sofá, grande testemunha. Aaahh e o porteiro do prédio, é claro, também... quem mais do que os porteiros sabem quem entra e quem sai? Nesse caso, não saiu. Só no dia seguinte, heheheh..

vai nascer asas...

Essa é bem Uó... simplesmente um baita cravo-espinha-quase-um-furúnculo saiu nas minhas costas. Ainda está lá.. já saiu o vermelho, da bolota, já tem um biquinho de espinha. É muuuuito grande. Parece uma bolita. Uma amiga me saiu com essa: - Sheila, vai nascer asas em você. Pois é.. pelo tamanho do troço vai nascer asonas. Já encomendei o modelito para um tal de Gabriel, representante das Asas Tabajara... Eu, que sou um anjinho, não precisarei mais provar isso pra ninguém, certo??

ele voltou!

huuum... ai.. ssssss.. ui.. humm, delícia! Grande Zé de Abreu está volta! O Zé é zen, zen vergonha nenhuma... é o proprietário do Suruba Digital, o ex-blog que virou site. Zé: eu tava sumida porque não sabia que o Suruba tinha sobrevivido. Eu tentava entrar, mas estava sempre fora do ar. Que bom que deixou recado aqui pra mim. O Uó sempre foi freqüentador do Suruba, né? Já atualizei o link ali do lado. BEIJÃO!

borbulhas na cabeça

Uma taça, duas taças, três taças... huuum.. a bebida do luxo é mesmo de arrasar. Arrasar com o mau humor, com o baixo astral com as neuroses e minhocas da nossa cabeça! - Sheila, estás bêbada? - Não... imagina, só alegre. Afinal, entre umas taças e outras eu tomei Coca-cola, água e uma marguerita! O festão foi nos salões do Sheraton Porto Alegre. Tudo temático: oriente. Ilhas de comida japonesa, chinesa, tailandesa, etc. Gente vestida a carater, gente bonita, gente feliz. Gente curiosa, gente esquisita... gente! "Age of aquarius", "Dancing queen" e "I will survive" botaram fogo na pista de dança. Teve performance de dragão chinês... teve gente espantada com a minha presença. - E aí, Sheila... tava sumida das grandes festas! - Pois é, as vezes eu faço isso. Que burra...

o calorão no rosto...

Vergonha? De ser espontânea... ai aquele calorão nas bochechas, o rosto vermelho, a vontade de sumir, de entrar embaixo da mesa, de evaporar, de voltar no tempo e fugir antes da situação. Tem gente que sabe bem o que é isso e até já sabe como evitar situações de exposição máxima. Tem gente que não sabe bem como é. Tem gente que nunca fica vermelha. Tem de tudo. Passado o rosado-roxo da cara e o suor frio das mãos, lá vem o por que? Ou será Por quê? Não sei, não interessa mais. Não foi público, muito pelo contrário: as palavras tinham destinário certo. Se soaram como música, só o tempo dirá. E que diga muito claro: Come on baby, light my fire...

ai ui ai... ui

Sol, lindo e quente sol. Final de semana deslumbrante em Porto Alegre. Quente, mas com ventinho. Lá vai a Sheila pegar um sol para tirar a brancura amarelada do inverno e poder botar uma saia mais curta... toalhinha estendida no chão... rádio, jornal, agüinha gelada numa cobertura tranqüila e deliciosa: a casa do irmão. Um pouquinho de frente, um pouquinho de costas... vira daqui, vira dali. Reaplica o creme protetor solar no nariz, nos braços, nas pernas. E cadê a parte Uó da história? Aqui óóóó... a tonta esqueceu de passar o protetor nos pés. Queimou em cima!!!!! Não consigo por sapato, sandália de tiras nem pensar... tênis menos ainda. Vai, Sheila. Vai trabalhar segunda-feira de Havainas prá ver se não machuca.. ai ui ai..

on the stage...

Tá vendo os instrumentos aí no palcão ao lado? Nada a ver com o que vou contar. Tenho a dizer sobre o palco! Com toda a minha desinibição e espansividade (dizem que sou assim e sei disso...) eu nunca pensei em subir num palco de teatro a não ser na minha formatura. Bastidores, talvez. Fui num evento muito bacana na segunda-feira. Pois não é que era num palco. Iluminado com as luzes coloridas de show, mesas e cadeiras dispostas para o almoço de umas 40 pessoas, no máximo. Tudo no palco! Servido a francesa, a comida era deliciosa. A sensação de ficar naquele palcão olhando a platéia vazia com capacidade para umas 7 mil pessoas, eu acho, é muito legal. Se eu fosse artista, cantora, bailarina.. adoraria me apresentar lá. É legal ter a visão que essas pessoas tem quando estão em temporada de show. O evento era da Credicard e o local o Credicard Hall, em São Paulo. Brindes? O DVD do Carandiru e o CD do acústico Kid Abelha, ambos patrocinados pela empresa.