15 fevereiro 2004

a pilha inerte

Ela não se mexe. Intacta, desconfio que a quantidade de pó em cima já faria uma diferença na balança. Final de dezembro houve um suspiro de que ela diminuiria. Nada. Cresceu. Em meados de janeiro estagnou. Parou. Na verdade já está dividida em duas, pois uma só pilha não equilibraria no móvel. Tem estilos variados: ténicos da área de economia e administração, dois com histórias do jornalismo, uns quatro de ficção e um de contos. Desejo de acabar com essa pilha e de começar outra não me falta. Aliás, falta é o que eu sinto de ler! A vida está um turbilhão, o trabalho consome energia e quando descanso o que faço? Aaaahh assisto o folhetim do Gilberto Braga... novelinha das boas, do maus contra os bons, dos ricos contra os pobres... Desculpa não ter vindo aqui com mais freqüência... realmente ando cansada!! Vamos o que se passa nessa semana pré carnavalesca com Porto Alegre a 35 graus na sombra... e dá-lhe água geladinha!

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