26 dezembro 2007
Ãhã... Se alguém duvida, que venha passar um diazinho de verão em Porto Alegre.
Venha também depois de feriadão, com muito sono, preguiça e uma vontade incrível de não fazer nada. Ai, ainda morro de calor e não será força de expressão. Não mesmo!
Eu queria saber porque diabos temos que esquecer, sempre, de passar bronzeador em alguma parte do corpo. Acontece, não adianta. No momento da besuntação de fator 30 de proteção, a pessoa aqui ainda disse: "não vou esquecer dos pés. No ano passado eu nem podia botar sapato porque queimei em cima"... e daí que... eu esqueci: das orelhas!!! A vermelhidão está instalada, a quentura é como a brasa do churrasco e a pessoa aqui anda com as orelhas fervendo. Muito uó...
20 dezembro 2007
13 dezembro 2007
Minha coleção andou: lançada pela editora Peixes, de São Paulo, De Outro Modo tem um projeto gráfico interessante. É destinada aos gays homens. Sim. Gays mulheres não vão gostar muito. Possui tiragem de 45 mil exemplares com distribuição nacional. É bimestral. Entre os destaques da número um, quadrinhos!! Vai ter sempre uma história (gay, claro) do americano Tim Fish. Não sou entendida no assunto, mas me agrada o espaço fixo para isso. O tracadilho inevitável: "a revista que saiu do armário", etc... Tem editorial de moda, tem dicas de lançamentos (legal uma cueca que dá melhor forma ao objeto de desejo do público! É o mesmo princípio dos sutiãs com espuminha que arredondam qualquer peito). Tem uma boa entrevista com o cineasta Guilherme de Almeida Prado sobre o filme Por andará Dulce Veiga baseado na obra do Caio Fernando Abreu. Parênteses: a Carolina Dieckmann é uma das atrizes com papel de gay. Sei não...
Pode conferir uma amostra em http://www.revistadom.com.br/.
02 dezembro 2007
10 novembro 2007
A salmora do Pessach
Lançado em 1998, The Governess (A governanta) não teve grande repercussão. Não que eu saiba. Pelo menos não no Brasil. Hoje, a sinopse fala de um filme de amor, inocência, sexo, sedução, blá, blá, blá.
Minnie Driver (de Gênio Indomável) se passa por senhorita Blackchurch para esconder a real identidade, Rosina Silva. E eis que é esse o ponto interessante do filme. Sinceramente, não é o sexo, sedução inocência... A história é altamente sensível para a comunidade judaica mundo afora (sim, afora é tudojunto). Rosina Silva é judia de origem sefaradita (espanhóis). Em plenos anos de 1840 ser judeu na Inglaterra era mal. Muito mal.
Escondida a real identidade, há um emprego para ela. Mas é por causa da identidade real que se vê uma das seqüências mais lindas que o cinema já produziu sobre o tema judaísmo: ao rezar sozinha o Pessach (Páscoa) a moça causa um pequeno acidente com a salmora do ovo (e quem é judeu entende a importância da salmora e o monte de significados que tem aquela oração). A salmora respinga numa foto e ela descobre que é a salmora que ajuda a fixar a imagem no papel, justamente a grande pesquisa científica que seu patrão passa horas estudando no laboratório.
Genial!!! Fora o envolvimento religioso. A CIÊNCIA recebe a importância que merece. Não falta citação para Daguerre e a máquina de fazer foto... óóó para um grande inventor. E o romance, e o sexo? Ãhã... a sinopse é verdadeira. Podecrê!
09 novembro 2007
03 novembro 2007
30 outubro 2007
Em questão de três meses eu estive em quatro casamentos. Um deles, já comentei. Foi o Rock Wedding, pura festa rock para os amigos, com música ao vivo de bandas, lógico, tudo a ver com a história dos noivos. Trilha sonora da boa e um Garagem Hermética retocado por decoração casamenteria com direito a bolo e cerveja.
Num outro casório, foi almoço.
íntimo, requintado, sério. No music, no dancing. Os noivos se fueram a lá casa de los parientes en Chile. O casamento em si foi uma formalização de documentos para que pudessem migrar com algumas vantagens. Uma boa surpresa foi o anúncio do nenê que vai chegar e ninguém sabia, ninguém!! Apenas o médico que contou, inclusive aos noivos, no momento de um discurso com direito a bater a colher na taça de vinho e tudo... emoção, emoção!! Mazal Tov!! Esse era judaico.
Terceiro casamento: tudo planejado nos mínimos detalhes há meses. Local, DJ, fotógrafo, Igreja, bebibas, comidas, vestido, decoração, estética, passaportes, lua-de-mel, chá de lingerie, despedida de solteira, huummm... tudo de muito bom gosto! Noivos felizes e a dama de honra (filha dela) um luxo de banhar a retina. Me emocionei mesmo.
Ufa! O quarto casamento foi uma delícia entre amigos. Noivos na casa dos 50 aninhos... de calça jeans, num local misto de barzinho e bistrô. Música ao vivo com gente da Pata de Elefante, repertório pra lá de blues, convidados cabeças brancas aos montes, mas numa alegria... comidinhas 10! E o bouquet???? A-há.. euzinha! E dá-lhe champagne, dá-lhe beijos entre os noivos, parecem adolescentes, aaahhhh...
Festa e festa? Nem sempre. Enquanto uns se unem, outros se destróem. Em dois meses compra-se apartamento, faz-se a mudança, cortinas, pintura, móveis, planos. Tudo acaba numa bebedeira e na confissão: havia outra mulher na história. Ao mesmo tempo, outro casal se ama e se quer. Só que tem um câncer no meio da cabeça dele e a morte chega aos poucos.
É assim e ponto.
09 outubro 2007
30 setembro 2007
21 setembro 2007
- chove muito em Porto Alegre
- feriado na quinta-feira (20), dorme-se.
- compromisso na sexta as 8h da matina é f...
- aprovada a manutenção da CPMF
- Calheiros não é cassado
- o jornal chegou faltando um pedaço
- água quente temporariamente desligada no condomínio
- telemarketing de cartão de crédito liga as 20h! O que é isso?
- celular toca e é engano
- supermercado fecha as 21h. Chego as 20h55 e não deixam mais entrar
tem mais coisa na lista, mas cansei de escrever.
05 setembro 2007
30 agosto 2007
22 agosto 2007
Não foi esquecimento. Foi só falta de tempo pra postar antes. No domingo de tarde eu assisti o documentário Encounter Point. Foi numa pequena mostra do Festival de Cinema Judaico de São Paulo ocorrida em cá em Porto Alegre. O filme é interessante, claro, porque o assunto é pra lá de passional, atual, verdadeiro, caótico, absurdo e necessário. Durante 16 meses, a equipe multinacional do documentário seguiu um ex-colono israelense, um ex-prisioneiro palestino, uma mãe judia que perdeu seu filho e um palestino que perdeu o irmão. Em meio ao conflito entre Palestina e Israel, atentados suicidas de um lado e um dos exércitos mais poderosos do mundo do outro, eles são exemplos das milhares de pessoas comuns que resolveram ignorar seus problemas pessoais, seu ódio e mesmo sua segurança para se encontrar com ativistas e vítimas dos dois lados e debater a situação. O tal ponto de encontro na verdade são vários. Para quem conhece a região, é difícil engolir o nó que dá na garganta diante dos depoimentos dos dois lados. Mas não sei, não. Fiquei com a sensação de ser mais um filme do mesmo. Já vimos isso outras vezes. A diferença aqui é que o filme não conclui por nós. E eu não sei isso é uma virtude de roteiro ou é eu mesma que não sei o que concluir do assunto. Sorry.
17 agosto 2007
15 agosto 2007
04 agosto 2007
E lembrei do poeta Glauco Mattoso...
SONETO 918 MATINAL
Nos ovos com presunto está, pra mim,
a graça do café, pela manhã,
afora, é claro, a torta de maçã,
brioches, brevidades e pudim.
Geléia nas torradas tem por fim
apenas entreter a gula vã,
enquanto não se serve algo
que fã me faz: manteiga, mas de amendoim!
Barulho já, de xícaras, escuto,
enquanto inda deitado; presto, pulo
da cama e estou de rosto e de olho enxuto!
À mesa, devagar o gole engulo,
sabendo que, tão logo findo o fruto,
começa mais um dia duro e nulo...
31 julho 2007
A cada 39% dos nêgo que nascem nessa cidade são pretos. 4% dos 7% dos nêgo que estudam nas faculdade são preto. A cada 2 crianças que nascem nêga, uma morre preta. 80% dos nêgo preto morrem queimado nêgo. Conheci um cara que se chama Jesus. Por expor suas idéias, enforcaram-no na cruz. Jesus Negão Jesus Negão, sangue bão... "
25 julho 2007
23 julho 2007
- a falsa- e a original
13 julho 2007
07 julho 2007
05 julho 2007
Se eu vivesse em Springfield, eu seria assim como aí na figurinha.
Como tá moda ter (ou ser) um avatar, o pessoal da produção de Os Simpsons - O filme criou a possibilidade de nós nos vermos como se fôssemos do mundo interessantíssimo de Hommer, Margie, Bart, Lisa e Meg (é esse o nome do nenê?). Lá no site oficial tem joguinhos e mutcho mais. Eu até fiz um tour e arrotei cerveja com o Hommer no Bar do Moe!
04 julho 2007
28 junho 2007
24 junho 2007
23 junho 2007
17 junho 2007
Goya! As Gravuras da Coleção Caixanova (a empresa que é dona do acervo) chegou ao pampa. Tá lá no Museu de Arte do RS. São as quatro séries de gravuras produzidas pelo espanhol maluco beleza que viveu entre 1746-1828 - Francisco de Goya. Eu acho o Chico um maluco beleza. Mas acho também genial. São 218 trabalhos que ficam nas pinacotecas do museu gaúcho até 15 de julho e depois seguem em turnê para Buenos Aires, Cidade do México, Miami e Nova York. Os Caprichos (a figura acima é uma dessa série) são as obras de caráter crítico. Satirizam os vícios e defeitos na sociedade espanhola do Antigo Regime e cuja comercialização chegou a ser proibida pela Inquisição. Os caprichos, segundo o próprio Goya, tinham o intuito de “fustigar preconceitos imposturas e hipocrisias consagradas pelo tempo”. Em Os Desastres da Guerra está tudo lá: força e crueza características do artista, os horrores da Guerra da Independência Espanhola. Aqui, tanto quanto na série anterior, os títulos das gravuras trazem comentários sarcásticos, insultos, elogios e até mesmo provérbios. A outra série é Tauromarquia. São as touradas que aparecem sob a visão de Goya, igualmente violentos, os trabalhos foram produzidos a partir de 1815, em um período de pobreza do cara causado sobretudo pela censura a que foi submetido. Os Disparates, a última série, é de difícil interpretação até para os especialistas. São apenas 18 gravuras produzidas na fase final da vida do artista com temas sociais e políticos. Nela está toda a “loucura” que se abateu sobre Goya, quando ele afirmava vislumbrar cenas oníricas e fantásticas, repletas de monstros, sombras, espíritos e seres inexplicáveis.
Aaaahhh... desmarque compromisso pra ir, vale tudo!!
Pra entrar na exposição leve agasalhos para a campanha do inverno, ok?
13 junho 2007
“O populismo não chegou para ficar”. A emergência de governos populistas na Bolívia e na Venezuela está longe de refletir uma tendência. Na verdade, uma guinada à esquerda na política da América Latina só seria sustentável por meio de ditaduras. O filósofo norueguês Jon Elster, considerado um dos grandes pensadores do chamado “marxismo analítico” esteve em Porto Alegre como mais um palestrante do ótimo programa Fronteiras do Pensamento, realizado pela Copesul. “As políticas populistas, em sua maioria, são equivocadas, ineficientes e não-produtivas. Eu não acredito que a eleição de governos populistas seja uma tendência. Quando as pessoas enxergarem que eles não cumprem suas promessas ou que suas políticas são muito caras, vão perder as ilusões”, acredita ele. “O populismo é baseado na criação de uma relação próxima entre o governador e as massas. Existe a tentação de ignorar o parlamento, os partidos políticos. Daí até a ditadura é um pequeno passo", completou.
Como não poderia deixar de ser.... um exemplo é Hugo Chávez. Elster comentou que o presidente da Venezuela viola um dos princípios básicos da democracia – o da independência dos três poderes. Para o cenário político brasileiro com Lula na presidência, Elster disse que não se surpreende que Lula adotasse uma linha conservadora na área econômica. “Esta é uma velha história. Quando os esquerdistas chegam ao poder, eles descobrem que há limites financeiros. Se Lula traiu suas raízes marxistas ou se apenas descobriu a realidade é um assunto a ser debatido". Quanto à possibilidade de haver uma reforma política no Brasil, ele apóia a idéia de que o financiamento de campanhas eleitorais seja público e tenha uma soma limitada. “Na Noruega, todos os partidos sustentam a campanha com as taxas pagas por seus próprios integrantes, além de receber subsídios públicos, seguindo um critério de votos obtidos e cadeiras ocupadas no parlamento”.
Tem mais programação pela frente: fronteirasdopensamento.com.br.
Tudo muito bom... VAI LÁ!
11 junho 2007
Choveu mais água no final de semana do que deveria em todo o mês. Tudo bem. A umidade não foi páreo para o programão entre amigos. Amigos dos pais, veja bem. Numa roda de samba das boas... clássicos e clássicos. Mestre Cartola é sempre inspirador e a semana cinza que promete água por mais quatro dias começou bem: "O mundo é um moinho", Cartola. Coincidência, sei lá, foi a mesma música que tocava no rádio quando o despertador tocou na segunda-feira cedo numa ótima versão com Arnaldo Antunes.
Ainda é cedo amor
Mal começaste a conhecer a vida
Já anuncias a hora da partida
Sem saber mesmo o rumo que iras tomar
Preste atenção querida
Embora eu saiba que estás resolvida
Em cada esquina cai um pouco tua vida
Em pouco tempo não serás mais o que és
Ouça-me bem amor
Preste atenção o mundo é um moinho
Vai triturar teus sonhos, tão mesquinho.
Vai reduzir as ilusões à pó
Preste atenção querida
Em cada amor tu herdarás só o cinismo
Quando notares estás à beira do abismo
Abismo que cavastes com teus pés
31 maio 2007
22 maio 2007
20 maio 2007
A leitura no domingo esquisito. Capítulo 7.
19 maio 2007
Cão Sem Dono. Adaptação do livro do Galera - O Dia em que Cão Morreu. Ciro e Marcela na cama. Ciro tá amando, mas não sabe ainda. Marcela tá curtindo, o sexo é um tesão mesmo.
"-Faz uma poesia pra mim?"
"-Tu não precisa de poesia. Tu é a própria poesia"
... Churras é o cão. Churras é amigo. Porto Alegre no cenário. Porto Alegre no sotaque do ótimo casal motoboy. E aquele papo de sexo tântrico? Aaahhh.. delicioso.
16 maio 2007
12 maio 2007
Maria Aliança libera o c* pra casar. Tadinha... posso estar enganada, mas duvido que será um casamento legal. Primeiro: o sexo já começa meio torto. O c* é objeto de negociação e não de sedução. E todo mundo sabe que pode, sim, ser bem bom!! Segundo: um cara que só quer sempre o c* talvez precise aprender tudo de novo... Terceiro: casar pra dizer que é casada? Ai.. muuuto uó..
08 maio 2007
Em casa: o meu som não tem entrada USB, não lê mp3. O meu som tem leitura para fita k7. É! Daqueles que gravam também de fita para fita. No carro: o meu som tem fita K7. Tem rádio AM e FM. Os dois estão ligados entre si porque é por causa do som de casa que consigo manter o som do carro abastecido.
Estacionamento do supermercado por volta das 23h. Quatro sacolas de compras, casaco no braço apesar do friozinho (sou calorenta mesmo!), mais a bolsa. Largo tudo pra procurar a chave. Diga-se de passagem, a bolsa é enorme! A chave está em algum lugar do fundo.
- moça, não grita que não vou te fazer nada. Quero o som do carro.
- hein?
- fica quieta e abre a porta. Vou pegar o som.
- hein? Isso é uma faca?
- vâmo logo, abre a porta. Não vou te machucar.
- moço, tu vai querer levar as compras também?
- não sei, abre logo!
- tá, tá... logo hoje que o bife foi filé e até comprei sorvete!
- ô moça!! mas esse som é de K7???
- E DAÍ?
- daí não me serve... tenho encomenda pra CD!
- quê?
- cai fora e quietinha..
- ãhã. Tô indo.
- tchau pra ti, moça. Deu sorte!!! Vai, vai.. (com sorrizinho de canto.. ai safado!)
Fui. Ligo lá: tá tocando Ben Harper... "always have to steal my kisses from you"...
04 maio 2007
30 abril 2007
Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Dose meses dão opara qualquer ser humano se cansar e entregar o pontos. Aí entra o milagre da renovação e começa tudo outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para diante vao ser diferente.
É Drummond.
29 abril 2007
25 abril 2007
Mister Phelps... (charmosamente mencionado pelo mestre de cerimônias, querido amigo Flávio Ilha) diz ter passado a década de 90 numa “cruzada pela inclusão das sociedades na economia e que essa inclusão não pressupõe uma rejeição ao modelo capitalista de desenvolvimento". Muito ao contrário. “A inclusão de que eu falo é feita por meio do aumento da renda, do emprego e do suporte aos trabalhadores. O capitalismo dinâmico é perfeitamente capaz de equacionar esses fatores”. Embora admitindo que não costuma acompanhar a conjuntura brasileira, ele ensaiou algumas considerações sobre o futuro econômico do país. Disse que, visivelmente, o Brasil está entrando em um período de grandes investimentos. “Temos que reconhecer que há muitas instituições econômicas – e a própria cultura econômica de vocês – que não são favoráveis à inovação. Isso é um problema que exige uma reforma institucional”. O Brasil ainda é penalizado por fatores como a Legislação Trabalhista, que torna a criação de empregos muito onerosa. “Tenho a impressão de que as leis trabalhistas, no Brasil, foram inspiradas na Itália da década de 30 e ainda não foram reescritas”, criticou.
24 abril 2007
23 abril 2007
22 abril 2007
Uódoborogodó já foi mais ativo. Já foi mais bonito, já foi mais feio, já foi romântico, já foi erótico, já foi trivial, já foi chaaaaato, já foi vaidoso, já foi o próprio uó... Cá estou novamente. Recomeçar o blog pela terceira ou quarta vez - já perdi as contas - é sempre bom. Quem é blogueiro sabe... dias de euforia, sucessivas postagens, uma vida para comentar. Aí, perde-se o tempo livre, "deixa pra depois", "amanhã eu escrevo", "me dá um tempo", "agora não posso"... Ok, engatei a primeira e agora? O dia seguinte dirá.. inté!!