O novo visual do Blogger me parece interessante, muito interessante. Os recursos estao mais faceis de gerenciar (otima expressao, sorry, é influência da profissao e das materinhas que ando fazendo no mundo maravilhoso da gestao empresarial - blaaargh...) Mas eu estou cheia de dúvidas ainda... essa funç?o dos acentos, por exemplo, ainda n?o esta totalmente resolvida. Eu fui muito afobada e, como a maioria dos blogueiros, nao anotei as instruç?es de como fazer para que saiam os acentos. Como escrevo em l?ngua portuguesa, faço quest?o acentuar e agora ando às voltas para descobrir. Eu tenho paciência, tudo bem. ainda chego l?. N?o tenho a m?nima vontade de migrar para o Blogger brasileiro. Acho que é preguiça mesmo. Prometo que quando eu descobrir de novo os codigos para fazer aparecer acentos, eu publico aqui para quem precisar! Vou l? fuxicar no Help. Até mais!
Tem link novo na listinha...
Aaahh eu já estava com saudades daqui! Hoje fui surpreendida com o novo sistema de postar do Blogger. Espero que tudo saia certinho. O motivo do post era boca-livre! Esta semana está sendo corrida, mas gostosa. Estive em três bocas-livres... Duas muito boas, uma meia-boca. Eu ia comentar que foi uma maneira divertida de experimentar coisas diferentes, invencionices de banqueteiros malucos e chef's de cuisine metidos a experts! Agora estou mais preocupada em saber se o novo sistema do Blogger, volto depois...
Mais dia menos dia ela ia voltar. Não poderia ser verdade que tivesse ido embora para sempre. Isso não existe, não é? A maldita dor de cabeça sempre volta. Já fazia uns dois meses que eu não recebia essa visita incoveniente, chata, murrinha, sem graça, filha-da-puta. Hoje, assim, meio quietinha, devagar, lenta, suave.. ela foi chegando, achou a zona frontal da cabeça. Se acomodou, se aconchegou... e instalou-se sem pedir autorização. Cresceu um pouco, ocupou mais espaço. E agora? Agora paciência e esperar o efeito da aspirina funcionar. Aliás, das aspirinas.. foram duas de uma vez só. Não bebi ontem, não pode ser ressaca. Não fui à festa, não ouvi som alto. Não estou gripada (em princípio...). O que será que ela veio fazer na minha cabeça? No mínimo veio dizer: oi, não esqueça de mim, eu sempre apareço quando não devo. Pois é...
Já viram O homem que copiava? Raramente eu comento cinema por aqui porque não sou louca de concorrer com os milhares de cinéfilos que navegam na net. Mas, esse merece a minha atenção. Vou começar pelo chambre! Isso mesmo. A desculpa do moço para entrar na loja da moça é o presente da mãe: um chambre que ela oferece por R$ 38,00. Bom, chambre é o mesmo que robe ou será hobe ou hobbe... que eu saiba é só no RS que se fala chambre, assim como negrinhos (brigadeiros), cacetinho (pãozinho), cusco (cão).. e outras coisas. Ver um filme que se passa na nossa cidade é muito legal porque sabemos de muitas coisas que são e não são reais. Muita coisa é real. A ponte sobre o rio Guaíba levanta todos os dias para os navios entrarem e saírem do porto. Eu vejo da minha janela no início da manhã e da tarde. A loja onde o moço trabalha de "operador de fotocopiadora" não se chama Gomide, se chama Bayadera. Comprei muito lá na época do segundo grau. A loja onde a moça trabalha não se chama Silvia. Hoje, tem outro nome e já foi a casa Elza. Aquele símbolo dos Gondoleiros existe. A lotérica Gato Pretto existe. O restaurante onde almoçam existe, mas fica na Protásio Alves, meio longe das outras locações. A boate Mama Grave existe, mas se chama Ocidente. O que mais? O hotel onde a Luana e o Cardoso passam uma noite é o Sheraton. O shopping é o Moinhos... aaahhh é legal fazer parte do cenário! Vai lá.. vê o filme, é inteligente e o crime compensa!
Trim, trim, trim!! Alô... Sheila, acorda! Tenho uma ótima notícia para te dar... fala, tava dormindo.. não podia ter ligado depois das 14h? Eu pretendia dormir mais. Sheila, estou grávida! Wow!! Uma das minhas melhores amigas está grávida. Tentou durante quatro anos e nada. Muitos tratamentos depois e ela conseguiu. Parabéns, Déia! Falando em parabéns, Andreas.. hoje é teu aniver, não é? Parabéns. Mais alguém? Não.. aaahh agora que já acordei mesmo, deixo para dormir de tarde. Porto Alegre tá esquisita nesse feriado. Céu cinza, vento mais ou menos frio. Não está frio, mas a temperatura baixou um pouco comparada com ontem e anteontem. Tem links novos na listinha ali do lado. Gente que me visita e eu estava devendo essa. Zé, adorei te ver aqui. Repararam como hoje estou completamente sem assunto??
Adoro essa função dos comments mesmo que eles nem sempre funcionem 100%. Sabe como é, serviços gratuitos não há muito o que reclamar. Conheci a 
Pensar é ótimo. De vez em quando eu queria não pensar. Impossível. Penso noutra coisa. Depois outra e outra. Eu e todo mundo. Mas que droga de novidade tu tá querendo dizer, Sheila? Aaahh.. eu tive um jantar gostoso na sexta. Não foi programado, foi de última hora. Bom papo, risadas, comida deliciosa. Olho que entra no outro olho, sabe? Um final de dia perfeito. Tranqüilo, paz. Indiretas, diretas, malícias, um calorão daqueles de deixar as bochechas roxas... carinho. Despedida. Tchau, beijinho. Ele tentou roubar um na boca. Saiu meio torto. Antes de sair do carro (eu era a motorista) puxei pelo braço e beijei também. Agora sim, bem na mira. Foi rápido, quente, doce e feliz. Mandei um e-mail. Recebi outro. Só que não foi resposta, o dele veio sem ele ler o meu. Tá e daí? Cada um do seu jeito, os dois disseram a mesma coisa. E eu só queria não ficar pensando muito no que será que isso vai dar! O final de semana está acabando, que pena. Fiz um monte de coisas que eu vinha protelando... arrumar o armário foi uma delas. Só não saiu cobras e lagartas. Achei coisas que pensava estarem perdidas, achei velharias, achei o que precisava. E o pensamento continua o mesmo.
Ainda não me debrucei na mesa como o cara aí do lado, mas estou quase lá. Essa semana está sendo um tanto conturbada, semana que vem será mais ou menos e na outra acho que tudo volta ao normal. Juro que não estou me escondendo em papéis e compromissos para escapar do 12 de junho. Perguntem aos chefes! Uma amiga rebatizou o dia de hoje para Dia do Amor. Concordo, assino em baixo. É mais democrático. Nem só os namorados merecem tanta atenção. Televisão, rádio, teatro, celular, outdoor, internet, telefone, revista, jornal, boletim de bairro, folheto na esquina, restaurantes, motéis, hotéis, bares, lojas, shoppings, amigos, parentes, colegas, ex-colegas... só se fala no dia dos namorados! Ok, não vou protestar. Hoje eu vi quem eu queria. Mas que o Dia devia ser do Amor, devia. Todos os dias... :o)
Cheque-mate! Pela primeira vez ganhei uma partida de xadrez. Ganhei! Ganhei! Sem saída, cheque-mate! Eu jogo xadrez faz um tempão. Aprendi com o meu avô que era um viciadinho no jogo. Daí sempre que o visitava, jogavamos umas partidas, mas eu nunca ganhei. Nunca. Nem aquela historia de adulto deixar criança ganhar para ficar feliz. Ele nunca me deixou ganhar. Depois, com o meu pai foi a mesma coisa. Uma prima tambem aprendeu. E eu, nada de ganhar. Sempre morri na boca de uma torre, um bispo, um cavalo, uma rainha malvada e até dos peões... Hoje foi tranqüilo. Domingão frio, sol lá fora. - Pai, vamos jorgar uma partida ali no sol? - Tá. Sempre jogo com as pretas. Mexe daqui, mexe dali. Bocejo acolá. Um café quente... pouco mais de 40 minutos de partida, eu perdi os dois bispos, vários peões, me restou a poderosa rainha e os cavalos. Nem sei como cheguei lá, mas era cheque, cheque-mate. - Aaaah Sheila, eu estou com sono. - Aaahh nada, finalmente ganhei, ora. É isso. Semana que vem vai ter revanche!
Senhor vírus, sinto informar que nutro um sentimento muito ruim em relação a sua existência. Por favor, não cruze comigo na mesma calçada, muito menos no arquivo que eu estiver trabalhando. Não me olhe nos olhos. Sou capaz de chutá-lo, esbofeteá-lo, cuspir na sua cara, se é que tem alguma. Se possível fosse, o colocaria dentro do microondas enrolado num plástico em potência máxima. Deixaria o cachorro fazer cocô na sua cama, lhe serviria ovo podre com ketchup e diria que é uma especialidade do chef francês ali da esquina, dobraria suas palpebras para fora e ascenderia um isqueiro a três milímetros de distância de suas retinas. Não fique chocado. Já desabafei. Não jogarei o meu querido micro pela janela. Não xingarei mais a mãe de ninguém (por hoje). Por favor, mantenha distância. O senhor não é bem vindo nessa casa.
Olha lista crescendo!!! Tem link novo: Carambolices surgiu aqui para comentar. Daí, normal... lá fui eu ver do que se tratava. Um blog jóia. Jasminne que também é Isabela, bela! Entendi que está de casa nova, quer dizer, hospedeiro e layout novos. É legal... será que ela tem aquele olhão azul do logotipo? Carambola, tá aí uma fruta que não como desde os anos 90... :o)
Se continuar desse jeito vamos todos virar sapos e pererecas. Puxa vida.. começou a cair água ontem de noite pelas 20h... daqui a pouco vai fazer 24 horas ininterruptas! Eu gosto de dias cinzas às vezes.. sério, mas já tá ficando demais. Logo hoje eu tinha um monte de coisas pra fazer na rua. Não teve jeito. Minhas sete léguas pirata entrou em ação... pula uma poça aqui, outra ali... se segura pra não escorregar lá, marquise serve para dias de chuva melhor do que para dias de sol. Aaaahhh e tinha uma pedra da calçada meio solta. Claro que pisei nela e respingou tudo. Meu cabelo parece massa escorrendo no pegador. Acho que transformação começou.. minha barriga ta coaxando de fome e só tem formiga andando na pia. Sapo come o quê mesmo?
Nunca pensei que eu fosse gostar de rugby. Ainda não sei bem se gosto do jogo em si, mas do jogadores... aaahhh! O meu exercício tem sido caminhar. Foi a endócrino que mandou: "Sheila, sem caminhar, não há dieta que funciona"... Lá onde eu caminho, é uma pista olímpica. Tem piso anti-impacto, uma beleza! Terças e quintas, por volta das 20h, eu observei que um grupo de rapazes muito bem apessoados e com coxas grossas se reúnem para algum jogo. Ontem, fui caminhar mais tarde e, finalmente, fiquei sabendo o que era o tal jogo, pois eu desconfiava que não era um simplório futebol. É rugby. Não entendi muita coisa, não sei qual o objetivo do jogo (gols?), não sei quem ganhou e não consegui nem saber quantos times tinham (acho que dois). Parece ser divertido para quem joga. Eles riem muito. Para quem olha, é uma brutalidade. Tem juiz, tem técnico... tem namoradas assisitindo e tem a curiosa aqui. Ouvi alguns gritos dos jogadores, conversas no canto do campo. Alguns deles são argentinos!!! O sotaque é inconfundível e aquele cabelinho não me engana! Anyway, a caminhada de ontem foi bem interessante.
Mais de uma vez me perguntaram porque eu gostava do blog do zen vergonha do Zé de Abreu, o 
Não foi assim como na figurinha aí do lado, mas foi mais ou menos assim. Se sair nos jornais de amanhã, será a comprovação de que eu não sonhei, não estava bêbada, nem drogada, nem maluca. Madrugada de terça-feira, 4h e alguma coisa. Do alto da minha janela (e bota alto nisso, eu moro no 19º andar), uma luz piscava sem parar. Era luz forte, atrapalhou a bela adormecida aqui que sonhava com comida (sim, quando se faz dieta se sonha com comida!). Sentei na cama e vi. Os cabos de energia da linha do trem, na beira do rio, cerca de umas três quadras pra baixo de onde eu moro, estavam tendo um curto. Eram faíscas. Isso durou uns minutos e daí aconteceu: eu vi uma explosão igual aquelas de cinema. Explosão mesmo, bum!!! Bum!! Bum!!! Luz, muita luz, fumaça, tons de vermelho, laranja, amarelo, e até branco. Esfreguei os olhos. Bahhh... ninguém vai acreditar em mim. Bocejo, pernas encolhidas, travesseiro fofo.. como era mesmo o bolo de chocolate com calda caramelada em cima que eu estava cortando?
Elza Soares, ame-a ou deixe-a. Domingo, final da manhã. Parque lotado, show ao ar livre. Frio do cão, congelante. Céu cinza, vento gelado, mãos encolhidas. A festa era do sindicato dos professores, muitos quilos de comida doada para o Fome Zero. Elza entra no palco berrando, minutos depois da suavidade do Nei Lisboa. Animação total. De repente, uma olhada para os lados e o povo todo batendo o pezinho na grama. Alguns rebolando, outros sambando mesmo. Pequena, tipo mignon, Elza no palco ficou gigante. Quase todo o repertório foi do último disco. Mexeu com a galera: Se acaso você chegasse, o primeiro sucesso dela, obra prima do Lupicínio Rodrigues. Gritos, aplausos e dá-lhe requebra o esqueleto... "vou apertar, mas não vou ascender agora" levou muita gente ao delírio... eu lá, uma sensação ótima. Me apaixonei por umas meninas que estavam muito divertidas usando perucas com o cabelo black power da Elza. Esse domingo, paz total!
De novo, link novo. 
Tem coisa mais bizarra do que esse gif. Deve ter, eu sei. Mas eu achei fofo ao mesmo tempo. Peguei num blog chamado 
Aaaahh te enganei! Não, não vou falar de mim... embora um certo clima ainda paira no meu ar. É que ontem, trabalhando, eu realizei uma entrevista que tão cedo não vou esquecer. A fonte é um senhor de 92 anos. Vai fazer 93 em outubro. Lúcido como poucos, seu Geraldo é a própria história de parte da pecuária gaúcha. No texto que escrevi hoje sobre ele, eu afirmei: a criação de ovinos no RS pode ser separada em antes e depois do seu Geraldo. Realmente, um belo trabalho. Mas o que me faz escrever aqui é outra história e parece de novela. Durante toda a vida profissional, eu acho, foi perdidamente apaixonado pela secretária. Hoje ela tem uns 74 anos. Ela teve um casamento feliz, ele também. Ela ficou viúva. Anos depois, foi ele. Ela foi visitar. Foi de novo. E de novo. Faz quatro anos que estão casados. Isto é, resolveram que queria morar juntos e são um casal feliz. Filhos de ambos protestaram. Agora aceitam. Ele está muito bem de saúde, apesar da idade. Faz tudo sozinho, inclusive se vestir e ir ao banheiro. Me recebeu todo arrumado, camisa engomada, sapato lustrado. Ela, fez um coque com grampos prateados e vestiu camisa nova. Eu era uma visita especial. Ele fala devagar, mas muito bem. Ela ainda não largou a posição de secretária e como tal tem coisas que sabe melhor que ele. Chá quente em xícara de louça inglesa. Biscoitinho amanteigado. Um hora de conversa. Acabei vendo álbuns de foto e me emprestaram livros raros. Depois vou lá devolver. - Bem, preciso ir embora. Muito obrigada pela atenção. - Aaaahh já vai? Que pena. Obrigada pela visita. Lindo! Lindo! Lindo!